terça-feira, 17 de maio de 2011

Armas biológicas, ameaça real ou fantasiosa?

O uso de agentes infecciosos como arma não é novidade. Das dez pragas do Egito, infligidas por Deus para castigar o faraó, a quinta e a sexta teriam sido antraz (Marr & Malloy, 1996). De uma maneira aparentemente inesperada, a saúde pública passa a se ver envolvida com um assunto antes de interesse apenas de militares e autores de novelas de espionagem. O emprego de agentes infecciosos como estratégia terrorista data de alguns anos, os acontecimentos recentes, do emprego de esporos do Bacillus anthracis como arma, foram previstos e anunciados (Anonymous, 2000; Fauci, 2001).

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