domingo, 18 de setembro de 2011

Conheça 10 atitudes que podem sabotar a sua carreira


A falta de oportunidade de crescimento na carreira ou situações negativas que ocorrem com o profissional muitas vezes podem ser motivadas pela atitude da própria pessoa.
Para descobrir quais ações podem prejudicar a carreira, o Portal InfoMoney conversou com duas especialistas, a diretora-executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, e a headhunter da De Bernt Entschev, Lívia Falland. Elas apontaram 10 atitudes que podem ser consideradas sabotadoras. Confira:
  1. Ser individualista: pensar só em si e não saber trabalhar em grupo pode ser extremamente prejudicial à carreira, principalmente se o desenvolvimento do trabalho depender da colaboração de outros;

  2. Não ter disciplina: isso inclui chegar atrasado, não entregar o que foi pedido e não ter comprometimento e foco com o trabalho;

  3. Competitividade doentia: ultrapassa a competitividade saudável. O profissional faz de tudo para ser o melhor e isso pode incluir até “puxar o tapete” do colega. A competição é importante, mas é fundamental que haja um equilíbrio;

  4. Falta de ética: não saber guardar segredos da empresa e dos colegas e causar intrigas são algumas das atitudes consideradas antiéticas;

  5. Acomodação: permanecer na zona de conforto e não investir na carreira são consideradas atitudes muito prejudiciais. Vale destacar que, no ambiente corporativo, as mudanças ocorrem de maneira rápida;

  6. Não investir no próprio desenvolvimento: cursos de reciclagem, pós-graduação, conhecimentos em outras línguas, especialmente o inglês, são fundamentais para manter o profissional atraente ao mercado;

  7. Não cultivar a rede de relacionamentos: o networking deve ser tanto interno como externo (fornecedores e clientes) e incluir a rede de amizades, como ex-colegas de trabalho e de faculdade, entre outros;

  8. Não estar alinhado com a missão, visão e os valores da empresa: além de conhecer a missão, visão e os valores da empresa, o profissional deve considerá-los positivos, caso contrário, o trabalho não terá sucesso;

  9. Ser sempre insubordinado “rebelde”: ser contra todas as iniciativas e ideias da empresa é considerado uma característica negativa do profissional. O colaborador deve trabalhar a favor da empresa e não contra;

  10. Alimentar fofoca: fofoqueiros de plantão acabam com o clima da empresa e com as relações de trabalho.

Como resolverSe você se identificou com uma ou mais atitudes citadas acima, está na hora de mudar. Se houver dificuldade, uma dica é pedir o feedback para o gestor direto ou para alguém do departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa. Se forem identificados problemas, Izabel, da Ricardo Xavier, aconselha que a pessoa busque ajuda. “Pode ser uma pessoa de confiança, um terapeuta ou trabalho de coach”, ressaltou.
Já Lívia, da De Bernt Entschev, afirmou que alguns problemas podem ser solucionados no curto prazo, enquanto outros dependem de mais tempo. “Se for comportamental, a pessoa pode começar a mudança o quanto antes, mas é importante ter força de vontade”, disse.

Mercado de segurança eletrônica nacional deve chegar a US$ 2 bi este ano


Cerca de 53% das câmeras estão no Sudeste.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos (Abese), o mercado brasileiro de segurança eletrônica deverá atingir até o final do ano uma meta de US$ 2 bilhões. Um dos fatores que contribuem para esse crescimento é a intensa procura por câmeras de vigilância. No entanto, estes equipamentos são mal distribuídos pelo país. Cerca de 53% das câmeras estão concentradas no Sudeste, 22% no Sul, 12% no Centro-Oeste, 9% no Nordeste e somente 4% na região Norte.
Apesar da desigualdade regional, na última década o setor cresceu no Brasil em um ritmo de 13% ao ano. Com isso, a tecnologia tem contribuído para o desenvolvimento de novos sistemas mais sofisticados e modernos. As câmeras do passado, por exemplo, eram apenas dispositivos para capturar imagens e não influenciavam os sistemas aos quais eram empregadas.
Hoje, os “olhos eletrônicos” auxiliam os gravadores com o armazenamento de dados, realizam análises sobre a imagem em tempo real e podem enviar notificações e configurações de como deverão ser transmitidas e gravadas essas imagens. As câmeras atuais possuem detecção de movimento integrado, mecanismos inteligentes para detecção de áudio, rastreamento de pessoas ou veículos e contagem, utilizando os algoritmos e protocolos de segurança de rede avançados.
Atualmente, as câmeras também são capazes de funcionar como um servidor de imagens, gravando-as localmente (através de um cartão SD ou usando HD em estado sólido) e processando análises complexas para envio à central de monitoramento. Além disso, elas permitem a obtenção das imagens em alta resolução, com métodos de compressão para permitir o tráfego dessas informações sem impactar a rede das empresas.
Para Simão Fernandes, gerente de produto da G4S, multinacional de segurança privada, as principais tendências para tecnologias em câmeras de segurança são a migração para sistemas puramente IP, usando imagens com resoluções Full HD e novos padrões de compactação que utilizem menor espaço para gravação em disco, além de maior compactação de pacotes para transmissão via rede. “A análise comportamental será aperfeiçoada com a possibilidade de reconhecimento facial, utilizando apenas uma câmera”.
Até 2014 espera-se que o uso das câmeras de monitoramento eletrônico seja duplicado, com o objetivo de reforçar a segurança no país com a aproximação dos grandes eventos esportivos. Além dos estádios, os hotéis, prédios públicos e ruas devem ter maior controle. Só em São Paulo, que hoje conta com mais de um milhão de câmeras, o equivalente a uma para cada 10 habitantes, nos próximos três anos terá uma câmera para cada cinco habitantes, segundo estimativas da Abese.

Mercado de segurança privada tem expansão de até 30% | Economia | Notícias | D24am.com

Com a onda de assaltos que assola a cidade, segmento de produtos e serviços destinados à segurança registrou um crescimento de 30% no primeiro semestre de 2011.
[ i ]Morador instalou dois tipos de cerca elétrica a fim de dificultar acesso dos bandidos.
Manaus - Dados da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) revelam que até dezembro de 2011, o setor de segurança privada deve movimentar R$ 15 bi e Manaus tem contribuído de forma significativa com o aquecimento do setor. Com a onda de assaltos que assola a cidade, a população tem buscado se proteger como pode. De simples cercas elétricas à blindagem de portas, automóveis e sistemas avançados de monitoramento, o segmento de produtos e serviços destinados à segurança registrou um crescimento de 30% somente no primeiro semestre de 2011.
Com mais de 100 mil veículos cadastrados no serviço de rastreamento, a BlinMax vende e instala portas e janelas blindadas anti-invasão, fechaduras de alta segurança, sistema de correio pneumático, cofres digitais para mídias magnéticas a prova de fogo e cadeados antiarrombamento.
Para o diretor da empresa, Gianfranco Menezes Han, existe uma sensibilização crescente por parte dos proprietários de imóveis de que vale a pena investir em uma porta ou fechadura que impeça ou retarde a entrada de um bandido em casa.
“Não é possível haver policiamento em todos os lugares todo o tempo, portanto, pessoas e empresas devem buscar se proteger”, disse.
Somente em 2010, a Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin) registrou a blindagem de 7.332 veículos.
Em Manaus, a MBX Blindagens, localizada no bairro Japiim, oferece o serviço há seis meses. O diretor executivo da empresa, Jean Lima, trouxe a tecnologia utilizada em São Paulo, a fim de atender a fatia predominante da classe A. “Trouxemos toda nossa equipe de fora para oferecer o mesmo serviço de outras regiões”, ressaltou.
Para o serviço de blindagem de um automóvel são necessários 40 dias e o custo médio é de R$ 50 mil, dependendo do tamanho do veículo. A blindagem mais praticada no mercado é a de nível III-A, que suporta tiros de pistolas nove milímetros e revólveres 44 Magnum.
Cercas e alarmes
Especializada em circuito interno e cercas elétricas, a Delta Segurança conseguiu obter um crescimento de 30% na procura por esse tipo de serviço, em relação ao ano passado. O gerente operacional, Alexandre Lessi, atribui a forte demanda à fragilidade dos órgãos de segurança pública. “O perfil dos nossos clientes são aqueles que não confiam na segurança pública e acreditam que ela deixa muito a desejar”, declarou.
Lessi frisou que além das tradicionais cercas elétricas e alarmes, uma tecnologia muito procurada é a ‘Stand Alone’, na qual a pessoa pode acompanhar sua casa ou empresa em tempo real, por meio da internet.
O aumento na contratação de empresas que oferecem segurança armada é mais um indicador da busca pela profissionalização do serviço frente à violência, o que tem levado vários empresários do setor a promover uma maior capacitação dos funcionários e ampliar as exigências na hora da contratação do vigilante. “No ato da entrevista, verificamos se o candidato está dentro das normas da empresa, pois cobramos uma documentação completa, onde verificamos as certidões criminais, além do curso de vigilante, que é o principal”, disse Abrahão Alcântara, gerente da Mao Seg, que registrou um crescimento de 5% no volume de contratos somente este ano.
Manaus tem 30 empresas autorizadas
De acordo com a Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp) da Superintendência da Polícia Federal no Amazonas, atualmente, 30 empresas estão habilitadas a operar em Manaus, sendo que duas receberam autorização já neste ano. Estão nesse grupo empresas de segurança patrimonial, transportadora de valores, academias de vigilantes, entre outras.
A Delesp lembra que é importante os próprios clientes procurarem saber se determinada empresa está autorizada ou não a funcionar.

Distancia focal e ponto focal definição

Distância Focal ou Focal Length;
A Distância Focal de uma lente é a distância em millimetros, entre o ponto principal de sua unidade secundária e seu Ponto Focal. Quanto maior o número maior será a magnificação e menor será o Campo de visão. Em outras palavras podemos dizer que quanto maior os milimetros de uma lente menor será o ângulo de visão e maior a distância de foco da imagem. Assim como quanto menor os milimetros da lente maior será o ângulo de visão menor será a distância de foco da lente.