sábado, 4 de junho de 2011

Crackers ameaçam futuro da computação na nuvem


Os recente ataques sofridos pelo Gmail e o Playstation Networkm da Sony, ameaçam reduzir a velocidade da grande tendência do mundo da computação: o cloud computing. As companhias vão colaborar para tratar de questões de segurança que estimulem a confiança do mercado sobre a computação nas nuvens. A tecnologia desenvolve armazenamento de dados e software em servidores para acesso via internet. O sistema tem forte apelo do mercado empresarial, cujas dimensões são maiores do que o mercado varejista.
A segurança é uma questão importante dentro do mundo da computação. Se hackers invadem contas de empresas como a Sony e promovem ataques contra as instituições de destques, entre as quais a Lockheed Martin, do setor de defesa, e a Google, como confiar nessa tecnologia que talvez peque nesse aspecto? As especulações é de que esses ataques supostamente tiveram origem na China.
As preocupações que permeiam o campo da segurança do cloud computing pode retardar o crescimento deste mercado. A previsão é de que este ano, ela deva atingir US$ 3,2 bilhões somente na Ásia, segundo informou uma pesquisa do IDC.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Empresariado e Segurança Pública


Enganam-se aqueles que pensam o fato de ser o tema Segurança Pública uma questão doméstica, meramente local, de menor interesse.
A “Enterprise Analysis Unit of the World Bank” é uma entidade constituída por uma equipe de economistas internacionais especializada em análises dos mercados mundiais, países e de empresas que agregam riquezas, auxiliando na identificação de alterações de políticas econômicas. De forma mais direta: é uma instituição mantida pelo Banco Mundial que trabalha com pesquisas, analisando o ambiente mundial para que as empresas possam ou não investir em desenvolvimento nos diversos países.
Como a pesquisa funciona? Várias empresas pelo mundo recebem relatórios de pesquisa a serem preenchidos e encaminham suas respostas para fins de análise. Isso acontece desde 2.006 e os dados mais atuais do Brasil, que participou com cerca de 2.000 empresas, são de 2.009. No total, foram pesquisadas mais de 120.000 empresas em todo o planeta.
Olhando os números brasileiros de forma isolada, já é possível verificarmos que as empresas nacionais têm despesas a mais com segurança: 74,6% investem em algum tipo de segurança. Àqueles que ainda continuam considerando que o tema Segurança Pública é de menor interesse, vamos de forma direta: esse custo é adicionado aos produtos, sendo repassado a nós, consumidores. Se tais empresários confiassem na Segurança Pública tal qual hoje se apresenta, bens e serviços sairiam mais barato no final da linha de produção.
Comparativamente a outros países, a coisa se complica.
Na América Latina, verifica-se forte relação entre riqueza e tamanho das cidades, concentrando-se os maiores valores em cidades de grande porte. Dos 14 países pesquisados em nosso continente, um terço das empresas sofre, anualmente, com um ou mais incidentes criminais. Em média, 73% das empresas instaladas gastam parcela de seus ganhos ou com segurança patrimonial ou com perdas em razão da violência.
Do que se vende na América Latina, 2,7% desse valor se perde nessa relação com o crime. Sem considerarmos os valores já citados acima, Poderíamos adquirir bens e serviços 2,7% mais baratos do que os valores atuais, só pelo fato de termos uma sociedade mais segura.
No que tange ao comparativo com os demais países do mundo, o Brasil é destaque negativo: 74,6% das empresas investindo em segurança nos colocam acima da média mundial, cujo universo é de 57%.
Mais: em todo o planeta, 26% das empresas consideram crimes e desordens como o maior obstáculo à implantação e/ou desenvolvimento de negócios, contra 57% das nacionais. Nosso empresariado é, com toda razão, muito mais sensível aos desvios do ambiente criminal do que o do restante do mundo.
Investimos cerca de 2,5% do total de nossas vendas em seguro, acima dos 1,5% da média dos demais países.
Infelizmente nosso País está acima da média mundial em todos os indicadores em estudo: porcentagem de empresas que gastam com seguro, com segurança, porcentagem de vendas perdidas com roubos, furtos e vandalismos, porcentagem de empresas que consideram a criminalidade como maior empecilho para instalação ou continuidade de seus negócios.
Uma política econômica bem instalada, consolidada, não é critério único e isolado para nos colocar em condição favorável dentro do cenário mundial. A redução da criminalidade e a boa gestão da Segurança Pública têm forte impacto na Sociedade e reflete claramente na economia e na percepção mundial de investidores, mais até do que a fomentação de subsídios e incentivos que visam atrair mais negócios saudáveis para o nosso mercado. Investir em bons Gestores e em equipamentos de ponta é preponderante a uma Sociedade que tenta se antecipar ao crime internacional.
Eis o momento de decisão de nossos governantes: optar por negócios e pelo mercado produtivo e saudável ou pelo informal, ilegal e criminoso de tudo o que seja nocivo aos nossos irmãos, filhos e netos. Deitando o egoísmo da concorrência em prol do coletivo fará com que o clamor do empresariado seja ouvido, se formarem um único corpo, uma única voz.
Nesses momentos, nosso voto faz a diferença.
Dica da semana: a regularização de nossas empresas junto aos órgãos oficiais vai além da mera formalidade burocrática. O cumprimento de normas de segurança, por exemplo, devem ser acatadas e mantidas ao longo do ano, inclusive com a manutenção devida de todos os sistemas. Do contrário, poderemos nos surpreender negativamente com eles no momento em que mais precisarmos.
Marcos Boldrin

O 'bicho pegou' na Polícia Civil


O 'bicho pegou' na Polícia Civil

Um delegado e quatro inspetores da Polícia Civil, além de um agente penitenciário e um advogado, foram presos na manhã de ontem, durante operação realizada pela Corregedoria Interna da Polícia Civil do Rio (Coinpol), e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio. Batizada de ‘Alçapão’, a operação foi desencadeada após seis meses de investigação, com objetivo de combater a suposta ligação de policiais civis de Niterói, São Gonçalo, da capital e Baixada Fluminense com a cúpula da contravenção. De acordo com as investigações, os policiais recebiam propinas mensais de contraventores. A denúncia foi recebida pela 3ª Vara Criminal de São Gonçalo.

Presos - Entre os presos, estão o ex-delegado da 76ª DP (Niterói), Henrique Faro dos Reis, atualmente à frente da 104ª DP (São José do Rio Preto), os inspetores Alexandre da Silva Gonçalves, Márcio Coutinho Braga, Carlos Alberto Donato, e Ronaldo Antunes Blanco, que no início da investigação estavam à frente da 81ª DP (Itaipu). Foram cumpridos também mandados de prisão em nome do agente penitenciário José Carlos Pate dos Santos, do advogado Álvaro Monteiro Rolla e do informante Willian Barros Pereira.

Estão foragidos os policiais Jerônimo Pereira Magalhães e Jorge Gomes Barreira, ex-chefe do setor de investigações da 76ª DP que estava atuando na 70ª DP ( Tanguá). Foram cumpridos também mandados de busca e apreensão na casa de dois agentes licenciados.

Foram denunciados pelo Gaeco, sem pedido de prisão preventiva, dois policiais civis; um diretor do Estaleiro Mauá e um gerente do Supermercado Guanabara/Niterói. Entre os crimes pelos quais os 15 réus foram denunciados, estão formação de quadrilha armada, prevaricação e corrupção.

Investigações - O corregedor Gilson Emiliano Soares, responsável pela ação, disse que as a investigações começaram há seis meses, motivada por imagens feitas pela Polícia Federal, que mostravam pontos do jogo do bicho em atividade perto de delegacias e prédios públicos. Os 10 mandados de prisão e 29 de buscas e apreensão começaram a ser cumpridos por volta de 6h. Foram apreendidos computadores, documentos, laptops, armas, munição, jóias duas motos, uma BMW e uma Suzuki.

Árvore - Durante ação na casa de um dos acusados, em Tanguá, os policiais da corregedoria encontraram R$ 210 mil dentro de uma bolsa, pendurada num galho de árvore. Ontem, a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, defendeu a corporação, mas pediu rigor na apuração das irregularidades.
Balcão de negócios

A denúncia do Gaeco, com base em inquérito da Coinpol, descreve detalhadamente o modo de agir dos acusados. Paralelamente às investigações, os policiais tiveram os telefones 'grampeados' em interceptações autorizadas pela Justiça. De acordo com denúncia, os inspetores - lotados na 76ª DP (Niterói), na 72ª DP (São Gonçalo) e na 81ª DP (Itaipu) à época dos fatos - montaram um verdadeiro ‘balcão de negócios’ nestas delegacias.

O grupo é acusado de cobrar quantias de contraventores para não reprimir o jogo do bicho e a exploração de máquinas caça-níqueis nos municípios de São Gonçalo e Niterói. Além do ‘corpo mole’ com os contraventores, os acusados ‘vazavam’ informações sobre operações contra os jogos ilegais antes delas serem realizadas.

Máquinas - Um dos agentes foi reconhecido como proprietário de máquinas caça-níqueis, que funcionavam na Rua 18 do Forte, em São Gonçalo, endereço da 72ª DP (Mutuá), onde ele havia trabalhado como chefe do Setor de Investigações (SI). De acordo com a denúncia, ele também foi segurança do ex-presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) Aílton Guimarães Jorge, o 'Capitão Guimarães', que será intimado a depor, como testemunha arrolada pelo Ministério Público.
Propina de empresas

Um dos policiais foi denunciado por corrupção passiva. Ele foi flagrado, em escutas telefônicas, pedindo a um dos envolvidos, três camisas para o Setor 11 do Sambódromo, no Desfile das Campeãs.

Este, por sua vez, transmitiu o pedido a um representante do Supermercado Guanabara, prometendo tratamento tratamento privilegiado em todas ocorrências envolvendo o estabelecimento. A recusa do supermercado em atender o pedido provocou a ira do ‘grupo’, que determinou ‘mordomia zero’ para casos envolvendo a empresa.

Mercadorias - Em outra situação, porém, o gerente do Supermercado Guanabara em Niterói negociou pagamentos ao delegado Henrique Faro, e outros dois policiais, para que a 76ª DP acelerasse inquéritos que tratassem de crimes patrimoniais praticados por funcionários contra a empresa. A ‘propina’ era paga na forma de mercadorias, retiradas gratuitamente em duas filiais.

Estaleiro Mauá - Outro fato descrito na denúncia envolve uma inspetora da Polícia Civil, o gerente de segurança patrimonial do Estaleiro Mauá, e o agente penitenciário José Carlos Pate dos Santos, que faz segurança no estabelecimento. Segundo as investigações, o gerente do estaleiro e os policiais intermediaram o pagamento de propina para que os agentes da 76ª DP dessem tratamento privilegiado à investigação de um inquérito envolvendo a empresa.

Denúncias - Com exceção do policial lotado na 78ª DP, todos foram denunciados pelo crime de formação de quadrilha. Os policiais responderão por corrupção passiva e, um deles, por prevaricação. Os seguranças do estaleiro e o gerente do supermercado serão processados por corrupção ativa.

Além deles, o advogado Álvaro Monteiro Rolla e o informante Willian Barros Pereira também foram denunciados por terem participado de negociações envolvendo uma padaria no Barreto (Niterói), que estaria praticando furto de energia elétrica (gato).
Acusado tinha mansão de R 1 milhão

Os responsáveis pela Operação Alçapão também desencadearam operações para cumprir mandados de busca e apreensão em dois pontos de Niterói onde estariam dois inspetores da Polícia Civil do Rio.

Mansão - Os agentes estiveram primeiro em uma mansão, em Camboinhas, na Região Oceãnica de Niterói, avaliada em R$ 1 milhão, onde, até há três meses, teria morado um dos acusados. Ele não foi encontrado no local e algumas pessoas informaram que a mansão foi vendida. Os responsáveis pela operação apresentaram na Corregedoria uma máquina caça-níqueis e documentação.

Nos últimos anos, o inspetor já havia sido investigado em outras três sindicâncias da Corregedoria da Polícia Civil por suposto envolvimento com a contravenção, mas nada foi comprovado contra ele. No ano passado, chegou a ser preso por causa de um mandado de prisão expedido a partir de um inquérito sobre o encontro de máquinas caça-níqueis em um restaurante no centro de Niterói, mas conseguiu um habeas corpus 24 horas depois.

Segundo vizinhos, o acusado estaria se dedicando a negócios de sua família. O policial não foi encontrado para dar declarações sobre o caso.

Icaraí - Já na casa de outro policial licenciado, em Icaraí, a policia apreendeu documentos, dinheiro em espécie e joias. O corregedor Gilson Emiliano Soares informou que os dois são suspeitos na investigação e que deverão ser chamados a depor posteriormente.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

JORNADA DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA, FOTOS























Mobilidade: mais produtividade e menos segurança?

Mapear e saber onde estão os riscos e mitigá-los pode diminuir a dor de cabeça com o uso de dispositivos móveis

O diretor de Programas Estratégicos da Unisys para Brasil e América Latina, André Vilela, diz que o uso de dispositivos móveis possibilita ganhos significativos de produtividade e esse benefício não pode ser ignorado. “Por outro lado, eles são os mais suscetíveis a vírus e a outros tipos de ataques”.
Além disso, prossegue, muitas vezes, a área de TI não tem conhecimento dos aparelhos que acessam a rede e não se prepararam para protegê-la. No final de 2010, a Unisys realizou uma pesquisa, conduzida pela IDC, com executivos brasileiros sobre consumerização e constatou que as organizações do País não sabem quais tecnologias os funcionários usam durante o expediente.
Um dos resultados mostra que 55% dos profissionais afirmaram utilizar notebook próprio no trabalho. Enquanto que apenas 16% dos gestores disseram que os colaboradores usam esse recurso. “É preciso mapear e saber onde estão os riscos e mitigá-los”, afirma Vilela.
A própria Unisys, ao identificar que consumerização e dispositivos móveis corporativos estavam invadindo a empresa, decidiu há pouco mais de um ano garantir a segurança em iPads, smartphones e outros. Para isso, utiliza uma suíte de aplicativos para realizar a gestão.
“A mudança mais significativa não foi tecnológica e sim de estabelecimento de regras. Instalamos software em todos os dispositivos que têm acesso à rede e o gerenciamento é feito por uma ferramenta da Unisys”, conta. A reestruturação, segundo Vilela, envolveu a entrada de uma forma organizada dos funcionários no ambiente. Todos que usam a rede precisam de aprovação prévia do gestor da área.
Saber onde está e quem acessa os dados é fundamental. “Ao olhar para a segurança como um todo, a principal preocupação é em relação à perda de informações confidenciais. Mas o grande gargalo é classificar essa massa de dados: quem tem acesso, quem realmente precisa tê-lo e para onde vai”, questiona José Antunes, gerente de Engenharia de Sistemas da McAfee Brasil.
Segundo ele, a segurança da informação não pode ser uma responsabilidade exclusiva do funcionário. É importante adotar ferramentas capazes de monitorar tudo o que o usuário faz na rede e mostrar, por exemplo, quais arquivos foram gravados na rede e por quem, qual é passado para o pendrive, quais documentos são impressos, o tipo de informação que vai parar na web etc. Além disso, é preciso garantir que em casos de perda ou roubo de aparelhos as informações não sejam acessadas por mais ninguém.
A mobilidade é uma quebra de paradigma, de acordo com Paulo Vendramini, diretor comercial da Symantec Brasil. “Até então, as organizações estavam acostumadas a proteger informações associadas à infraestrutura. Com o surgimento de cloud e mobilidade, há perda de controle do hardware”, observa. “O grande drama é: como continuar resguardando a informação independentemente do controle da infraestrutura?”
A resposta, segundo ele, está em definir políticas e contar com tecnologias para garantir controles eficazes. Mas não é só. “Hoje, as empresas contam com antivírus, firewall e outros recursos. Entretanto, não adianta ter os melhores sistemas se eles estão desatualizados ou se a companhia não sabe quem acessa as informações críticas para os negócios”, diz André Carraretto, gerente de Engenharia de Sistemas da Symantec Brasil.
Todos os anos, a Symantec traça as tendências que pautarão os meses seguintes e uma delas diz respeito ao cumprimento de regulamentações associadas à proteção de dados e à privacidade. Para a Symantec, diante da explosão de dispositivos móveis, as organizações vão adotar uma abordagem mais pró-ativa para proteção de dados, com a implementação de tecnologias de criptografia para cumprir padrões de conformidade e evitar multas e danos à marca.
No Senac São Paulo, a informação é um bem valioso. Por isso que, neste ano, a companhia decidiu oficializar uma política de segurança da informação que deve ser seguida por todos os funcionários das 54 unidades espalhadas pelo estado. Entre normas para e-mails e backups, há um capítulo dedicado exclusivamente ao uso de dispositivos móveis.
“Nosso ritmo de crescimento é acelerado e precisamos de uma política para nortear atividades e garantir proteção dos dados”, afirma Sandro Neto Ribeiro, gestor de Comunicação Digital e Redes Sociais do Senac São Paulo.
De acordo com o documento, os colaboradores podem usar equipamentos portáteis e para isso devem solicitar autorização à Gerência de Sistemas. Feito isso, recebem uma senha de acesso à rede. Do lado do funcionário, faz parte das suas atividades realizar cópias de segurança dos dados e não efetuar alterações na configuração dos sistemas operacionais. Em caso de perda ou roubo, afirma Ribeiro, terceiros não têm acesso ao conteúdo do aparelho. “Contamos com plataformas desenvolvidas internamente e de mercado para auxiliar nesse processo”, garante.
Assim como as empresas estão trabalhando para se adequar ao novo cenário, os fornecedores de tecnologia de segurança também. A Fortinet, por exemplo, teve de evoluir a estratégia para poder atender à nova demanda. “Na proteção tradicional, as atividades maliciosas eram mais comportadas e identificadas facilmente. Com a Web 2.0, não. Por isso, adicionamos funcionalidades aos nossos produtos”, diz Eduardo Siqueira, gerente de Canais da Fortinet Brasil.
A CA Technologies tem seguido uma trilha de aquisições de empresas para reforçar a atuação no segmento. Uma das mais recentes foi a compra da Arcot Systems, com o objetivo de ampliar o fornecimento de soluções de autenticação e prevenção de fraudes.
Outros fornecedores estão caminhando nessa direção. É o caso da McAfee, que investiu recentemente no desenvolvimento de soluções direcionadas para aplicativos móveis e a aquisição da empresa pela Intel, realizada no ano passado, também releva a preocupação da fabricante de processadores de incluir tecnologias de segurança embarcadas diretamente no hardware.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Luiz Carlos Prates: qualquer miserável agora tem carro


É inacreditável o que esse cara tem coragem de falar é um absurdo.

Governo dos EUA admite apoiar Lockheed Martin na sequência de ciberataque - Tecnologia - Sol

O Departamento de Segurança Interna dos EUA ofereceu-se para ajudar a Lockheed Martin na sequência de um ciberataque que afectou os sistemas informáticos da empresa
A proposta de ajuda foi admitida por um porta-voz do Departamento de Segurança Interna citado pela agência Bloomberg.
Segundo este responsável, a agência de segurança norte-americana «está ciente do impacto do incidente» e ofereceu-se para ajudar, em conjunto com o Departamento de Segurança dos EUA, «a determinar a escala do incidente, analisar a informação disponivel para disponibilizar recomendações para evitar riscos futuros».
A oferta de ajuda surge poucos dias depois de a Lockheed Martin, uma das principais empresas do sector aeroespacial do mundo, ter sido alvo de um ciberataque que definiu como «um ataque significativo e tenaz».
Segundo a fabricante o ataque foi «identificado quase de imediato» e não resultou no roubo de qualquer informação pertencente aos seus clients, tecnologias ou funcionários.

Segurança:o impacto da mobilidade, redes sociais e nuvem - Tecnologia - COMPUTERWORLD

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São Paulo tem uma câmera de segurança para cada dez pessoas

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