sábado, 9 de julho de 2011

Nova modadlidade de roubo a carros

É bom nos prevenirmos, pode realmente agirem dessa ou de outras formas parecidas..


Esperam num estacionamento,  e depois de você sair do carro, eles mudam a placa e ficam à espera.
Depois, te seguem, te ultrapassam e mostram a placa pela janela, como se ela se tivesse desprendido do teu
carro.
Talvez você fique um pouco espantado por ver a tua placa ali mas, sem desconfiar e porque acha que ela caiu,               resolve parar para recuperá-la e agradecer a  quem tão "generosamente" deseja devolver a placa que você nem reparou que tinha caído...
Parar é tudo o que eles querem que você faça e aí já é tarde demais e terá sorte se não for violentamente tratado, raptado, ferido ou morto (que ironia: será ótimo se for apenas um assalto).
Não pare, seja por que motivo for. Uma placa não é nada, comparada com a tua integridade física.
Pense no que poderá acontecer, antes de agir.
Os criminosos são espertos e podem ser extremamente violentos quando querem conseguir alguma coisa.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Delegacias utilizam novo sistema de gestão

são paulo - A questão da segurança ainda é um dos maiores entraves das administrações públicas nas grandes cidades. De olho nisso, São Paulo deverá ficar atenta aos principais pontos que norteiam o novo sistema de gestão da Polícia Civil nas delegacias da capital. As principais questões que estão sendo analisadas são: rapidez, eficiência e cortesia.



A primeira fase do projeto, intitulado "Novo Sistema de Gestão Humana e Material das Unidades Territoriais da Polícia Civil da Capital", iniciou-se nesta segunda-feira (04), na zona norte e leste, com o objetivo de conquistar a credibilidade da população, agilizar o registro de ocorrências, estimular o trabalho dos funcionários e aprimorar as investigações policiais.



Depois de visitas em campo, entrevistas, reuniões, estudos da Academia de Polícia Civil (Acadepol) e do Instituto Nacional de Desenvolvimento Gerencial (INDG), a Polícia Civil mudará o padrão de atendimento e de gestão vigente a quase 40 anos. O pacote de mudanças inclui a criação do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Polícia Civil, que vai receber reclamações durante 24 horas, e a alteração na carga horária de trabalho dos funcionários

Do puxa-saco ao proativo: como a liderança deve lidar com os diferentes tipos de liderado?

Diálogo deve basear a relação, cabendo ao líder tentar estimular o melhor de cada um.

Motivar, chamar a atenção, garantir resultados. Estes são só alguns dos atributos da liderança que também tem como um dos principais desafios lidar com os diferentes tipos de profissionais.

De acordo com a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Emmanuele Spaine, independentemente do tipo do profissional, o diálogo deve basear a relação entre líder e liderados.

O diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa, concorda e lembra que todos os perfis têm lados positivos e negativos, cabendo ao líder tentar estimular o melhor de cada um.

Perfis

Do puxa-saco ao proativo, os especialistas consultados pelo portal InfoMoney dão dicas sobre como a liderança pode trabalhar com os perfis mais comuns.
  •  Puxa-saco: clássico nas empresas, o puxa-saco concorda com tudo que é proposto pelo líder e tenta o tempo todo se promover. Dessa forma, dizem os especialistas, ele acaba sendo desvalorizado por colegas e pela liderança.
Ao líder, cabe mostrar que esse comportamento não é o ideal, deixando claro que a pessoa não irá obter benefícios com ele. É ainda necessário salientar que o profissional precisa trazer novas ideias.
  • Injustiçado: na maior parte das vezes, trata-se de um profissional que está há mais tempo na empresa e que acredita que merecia uma promoção ou um aumento salarial. Como isso não ocorre, ele tende a se sentir desvalorizado.
Com profissionais nesta situação, o líder deve conversar e apresentar perspectivas de crescimento, não deixando de apontar quais os caminhos que a pessoa deve percorrer para chegar lá. Em outras palavras, o que é esperado do profissional.
  • Apático: segundo os especialistas, o profissional apático merece atenção redobrada da liderança. Isso porque, muitas vezes, a apatia pode ser confundida com insegurança ou mesmo se tratar de um caso de introversão.
    Jacob Wackerhausen/ iStockPhoto    
       
     Diálogo deve basear a relação, cabendo ao líder tentar estimular o melhor de cada um     

Para tirar a dúvida, o líder deve observar cuidadosamente se a pessoa traz ou não resultados para a empresa. Em caso positivo, ele deve mudar a forma de agir com o profissional, tentando trazê-lo para mais perto. Se for avaliado realmente como apático, a saída é investir por um tempo na motivação do profissional.
  • Dependente: o profissional dependente sempre aguarda as resoluções dos parceiros, pares ou da liderança, o que demonstra uma grande dose de insegurança.
Primeiramente, o líder deve tentar investigar os motivos que deixam o profissional inseguro e tentar desenvolver nele as características de liderança. Isso porque, dizem, tais profissionais devem aprender a deixar de ser coadjuvantes para assumir as características de liderança em uma eventual necessidade.
  • Competente demais para a função: para os especialistas, essa é uma característica da geração Y. Entretanto, profissionais mais experientes que, por algum motivo, tiveram de assumir cargos com menor responsabilidade do que o que exerciam anteriormente também são acometidos por este sentimento.
Assim, para que este profissional não se desmotive e deixe de entregar resultados, o líder deve apresentar a ele um plano de carreira.
  • Quer o lugar do chefe: ao contrário do que se possa imaginar, profissionais que demonstram querer o lugar do chefe não são mal vistos pelas empresas, desde que, é claro, essa disputa não seja de forma desleal.
Se for de maneira saudável, dizem, é excelente para o líder, pois alavanca a carreira dele, servindo como um propulsor para o chefe, que pode ocupar posições mais altas.
Dessa forma, o líder deve valorizar este profissional, dando sempre feedbacks e trabalhando os pontos negativos.
  • Proativo: valorizado nas empresas, o proativo é aquele que sempre está a frente dos outros e dá ótimos resultados.
Ao líder, cabe tentar mantê-lo motivado e valorizado, não esquecendo, contudo, de colocar os limites necessários para que a pessoa não exagere e não acabe ultrapassando-os