sexta-feira, 17 de junho de 2011

Segurança da Informação II curso EAD


"Hackers, vírus, panes. Quais as Políticas de Segurança que um CSO (Chief Security Officer) desenvolve e adota para se prevenir contra o bombardeio destes e outros fatores? As respostas estão no seu curso de Segurança, com o qual você fica a par dos selos de qualidade, cuidados com as redes sem fio, camadas de segurança e muito mais."

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Shopping rompe contrato com empresa de segurança após agressão


O Shopping Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, decidiu romper o contrato com a empresa Verzani e Sandrini Segurança Patrimonial após a divulgação de imagens que mostram um cliente sendo agredido por pelo menos dez funcionários da empresa, no domingo (12). A vítima não teria concordado com a conta do boliche. Uma cliente flagrou a violência.
O vídeo mostra os seguranças imobilizando o rapaz de camisa branca. Em seguida, partem para cima dele. A cliente que gravou as imagens contou que a mulher do jovem agredido presenciou tudo e que foi segurada por um funcionário do boliche, que aparece de boné branco.
Em nota, a direção do shopping repudiou o ato violento e informou que vai tomar as medidas legais contra a empresa. A empresa de segurança disse que vai apurar se houve má conduta dos funcionários. O rapaz agredido não registrou boletim de ocorrência, por isso a polícia não está investigando o caso.


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Empresa de segurança de shopping vai apurar conduta de funcionários


Ao menos dez seguranças participaram de agressão a cliente.
Violência foi gravada por outra cliente do Shopping Internacional Guarulhos.

A empresa Verzani e Sandrini Segurança Patrimonial, que faz a segurança no Shopping Internacional Guarulhos, na Grande São Paulo, informou que vai apurar o espancamento de um cliente e que, caso seja constatada a má conduta dos funcionários, vai adotar medidas legais contra eles.
O espancamento covarde sofrido por um cliente do shopping ocorreu na madrugada do último domingo (12). Ele foi agredido por, pelo menos, dez seguranças porque não concordou com a conta do boliche. Uma cliente flagrou a violência. As imagens mostram o momento em que os seguranças do shopping imobilizam o rapaz de camisa branca.
O espancamento durou poucos segundos. A cliente do shopping que gravou toda a violência disse que a mulher do rapaz ficou desesperada com a cena e foi contida por um funcionário do boliche, que estava de boné branco.
Segundo a telespectadora que presenciou a agressão, a confusão começou porque o rapaz não concordou com o valor da conta apresentada pelo boliche. É que o consumo do grupo de amigos foi marcado numa única comanda: a da vítima. Os amigos foram embora e deixaram o rapaz sozinho com a conta.
O presidente da Associação Brasileira de Empresas de Vigilância e Segurança viu as imagens e disse que elas não estão nítidas o suficiente para esclarecer o que houve. Mas, para ele, os seguranças exageraram.
Os representantes do shopping, do boliche e da empresa de segurança não quiseram gravar entrevista. Apenas divulgaram nota em que repudiam a violência e informam que estão apurando os fatos.

Samsung Techwin apresenta câmeras para instituições financeiras

Câmeras Megapixel possuem recursos como zoom de 20 vezes, infravermelho e resistência a vandalismo.


A Samsung Techwin, fornecedora mundial de produtos para segurança eletrônica e vigilância que combinam desempenho superior e valor, participará do Ciab Febraban, Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras, que acontece entre os dias 15 a 17 de junho, no Transamérica Expo Center. 

A empresa apresentará lançamentos voltados para as instituições financeiras, incluindo uma câmera IP de 3 megapixels com resolução full HD, também disponível nas versões domo, domo embutido e modelo resistente a vandalismo para uso externo. Outras novidades da linha de megapixel da Samsung são as câmeras IP de 1.3 megapixel HD com zoom de 20x e a câmera IP de 1.3 megapixel HD à prova de intempéries e com infravermelho (IV) para visualização no escuro.  “O Ciab 2011 é uma grande oportunidade para demonstrarmos ao mercado financeiro os nossos modelos megapixel que combinam resolução superior com processamento de imagem melhor. Esse mercado está cada vez mais exigente, especialmente pela quantidade de ocorrências recentes aos caixas eletrônicos, e anseia pela alta tecnologia que a Samsung pode oferecer”, diz Pedro Duarte, vice-presidente da Samsung Techwin para América Latina.  No estande da empresa será possível conhecer câmeras de vídeo especiais para uso em salas de caixas-eletrônicos com funções de áudio bidirecional e capacidade de capturar imagens contraluz, além de câmeras megapixel para uso embarcado em caixas-eletrônicos com novos sistemas de compressão inteligentes de alto desempenho. As câmeras possuem recursos inteligentes de análise de vídeo embarcados que incluem mudanças de cenas, contagem de pessoas, entrada/saída e aparecimento/desaparecimento de objetos. As características híbridas que as tornam muito atrativas para uma transição do mundo analógico para o mundo IP. Será demonstrada também uma solução de videowall, além de soluções de gravação que atende uma ampla variedade de necessidades de vigilância por vídeo, como por exemplo, o NVR de 64 canais com alta qualidade e alto desempenho que é compatível com o Net-i Viewer Samsung Management Software e fornece integração direta com dispositivos Samsung Techwin Analógicos , IPs e dispositivos IPs de outros fabricantes. Para obter mais informações, visite www.samsung-security.com.Sobre a Samsung Techwin  A Samsung Techwin é a fabricante dos produtos de CFTV da marca SAMSUNG e fornecedor líder de avançadas soluções de vigilância por vídeo para sistemas de vídeo IP, analógicos e híbridos. Com base no histórico de inovações da empresa, a Samsung é dedicada ao fornecimento de soluções de sistemas com os mais altos níveis de desempenho, confiabilidade e baixo custo. Como subsidiária de um Grupo internacional, a Samsung está comprometida com o desenvolvimento continuado de produtos para sistemas inovadores para aplicações de segurança profissional. Para maiores informações, acessewww.samsungsecurityusa.com.

A diferença entre chefiar e liderar


A diferença entre chefiar e liderar

Fixar metas, acompanhar projetos e cobrar resultados: um líder de verdade precisa fazer ainda mais que isso.


Termina mais um ciclo de Palocci no governo - o que não garante que seja o último. Como o lendário pássaro grego, fênix, sua capacidade de ressurgir das próprias cinzas é impressionante. Mitologia grega à parte, o discurso de posse proferido pela agora ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reforça o lado gerencial do atual governo. A definição de funções, declarada pela ex-senadora dá o tom: fixar metas, acompanhar projetos e cobrar resultados - postura que muito se assemelha à própria presidente enquanto ocupante da mesma cadeira. Corre a boca pequena que Gleisi será a Dilma da Dilma, devido à similaridade no modo de gestão.
Nada tenho contra o perfil administrativo, até porque esta foi minha formação. Há, todavia, uma diferença abissal entre um bom gerente ou gestor e o líder verdadeiro, perfil que se espera de alguém dirigindo uma grande empresa ou ainda uma nação. Fayol e a teoria clássica da administração listaram no início do século passado as funções de um gerente: planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar, gerindo e alocando os recursos da melhor maneira possível. Já o líder deve propagar suas ideias e ideais em nível macro, motivando e inspirando funcionários, fornecedores, clientes, acionistas, ministros, senadores e deputados.
A teoria neoclássica, surgida a partir da década de cinquenta nos Estados Unidos em virtude de mercados mais competitivos e do maior grau de exigência dos consumidores, fez com que as empresas tivessem que se preocupar com conceitos como eficiência e eficácia, criando terreno fértil para a Administração por Objetivos ou APO, teorizada pelo guru Peter Drucker e amplamente utilizada até os dias atuais. A APO defende a existência de três níveis de objetivos: organizacionais, departamentais e operacionais, descritos a seguir.
Neustockimages/ iStockPhotos
Fixar metas, acompanhar projetos e cobrar resultados: um líder de verdade precisa fazer
ainda mais que isso
Organizacionais: são os macro objetivos, em geral de longo prazo e grande amplitude, influenciando a empresa como um todo. Confundem-se muitas vezes com a visão e a missão da companhia. Preferencialmente simples e de fácil compreensão, devem ser apregoados pelo líder em todas as oportunidades possíveis. Uma boa dica é traduzi-los em frases de efeito, números ou gráficos, os quais ajudarão a fixá-los e torná-los mais tangíveis para toda a organização.
Departamentais: como o próprio nome sugere, são os objetivos dos departamentos ou ministérios, os quais devem ser construídos em alinhamento com os organizacionais. Em geral de médio prazo, têm como características a fixação de metas, o acompanhamento do realizado versus previsto, a cobrança por resultados e a eventual revisão, quando necessário. Gestores e gerentes pragmáticos têm um papel importante neste processo, garantindo que o todo não seja prejudicado pela soma das partes.
Operacionais: refere-se à execução das metas departamentais, através de ações específicas e pontuais. Colaboradores dedicados e motivados serão aqueles que farão a diferença aos clientes, sejam empresas, pessoas físicas ou cidadãos necessitando de serviços públicos. É essencial nesta etapa criar e simplificar procedimentos e processos, evitando ao mesmo tempo a burocracia e o desvio de atenção e recursos, garantindo assim um serviço ou produto de qualidade.
Creio que já tenha escutado a história do excelente técnico ou vendedor que se tornou um gerente mediano. Falta de habilidade em gerenciar pessoas e paixão pela pesquisa, estão entre as prováveis causas. Algumas empresas já se ocuparam sobre o tema, criando estruturas técnicas e gerenciais distintas, evitando assim a fuga de talentos. Preocupação semelhante ocorre com as questões de formação de lideranças e processos sucessórios, de maneira que se possa garantir a continuidade dos negócios em casos de aposentadoria, desligamento ou transferências.
Moldar gestores e líderes é tarefa árdua, a qual demanda tempo e dedicação aos envolvidos. Imprevistos e acidentes de percurso podem ocorrer, nos quais há a necessidade de se antecipar ou queimar etapas, promovendo pessoas ainda não totalmente aptas para o exercício de determinado cargo ou função.
Além da curva de aprendizado da nova atividade, o profissional terá que desenvolver habilidades não técnicas, tais como negociação, planejamento, visão de longo prazo, resolução de conflitos, comunicação e gerenciamento de pessoas.
Fonte: Administradores.com.br

terça-feira, 14 de junho de 2011

Por que o melhor para todos pode ser ruim para você?

                                                
"Veja quatro motivos pelos quais você nem sempre deve adotar aquelas teses de sucesso em seu negócio e descubra que normalmente existe um lado negativo das melhores práticas"

Como argumentar contra as melhores práticas? Afinal, elas representam a conduta de negócios da maioria das empresas bem-sucedidas e, ao adotá-las, você pode compartilhar do mesmo sucesso. Se as melhores práticas parecem ser mais vantajosas do que as que você tem no momento, e são comprovadamente eficazes em seu setor, então porque não adotá-las?
Talvez você já tenha ouvido esse argumento de empresas de consultoria ou de fornecedores de software (a maioria dos pacotes de software empresariais é construída a partir de um modelo de melhores práticas). Em muitos aspectos, eles estão certos. Modificar ou substituir seus métodos existentes para torná-los o setor mais consistente faz todo sentido. No entanto, há um lado negativo das melhores práticas que pode prejudicar seu negócio tanto quanto pode beneficiar. Aqui está quatro considerações antes de você emabarcar nessa onda de olhos fechados.
1ª consideração: talvez não seja melhor pra você!
Esta consideração é exemplificada pelo velho ditado: "O que é bom pra um nem sempre é bom pro outro". As empresas são únicas e elas se diferem, ou seja, as melhores práticas são imperfeitamente móveis. Podem funcionar incrivelmente em um ambiente, mas podem fracassar nos outros lugares.
2ª consideração: talvez não seja melhor pra ninguém!
De onde vêm as melhores práticas? Você pode pensar que elas surgem de um processo sistemático e bem definido, mas na verdade a origem é mais complicada. O processo é mais ou menos assim: uma organização coleta dados de importantes empresas de um determinado setor. Isso é feito através de entrevistas com altos executivos e/ou pesquisas com funcionários de vários níveis.
A partir destes dados é identificado um conjunto bruto das melhores práticas, executadas por essas grandes empresas para obterem sucesso. O conjunto é então despido de especificidades e refinado em algo que seja suficientemente generalizado para que seja aplicado em outras empresas. Superficialmente, não há nada de errado com esse processo contanto que seja feito de forma sistemática, coerente e cuidadosa.
O problema é que a relação entre as melhores práticas e o sucesso organizacional é extremamente difícil de demonstrar. Muitos fatores levam ao sucesso, e as melhores práticas identificadas são apenas parte de uma grande gama de possibilidades. A melhor prática talvez não beneficie a empresa. De fato, pode-se argumentar que as práticas não podem ser integralmente desvinculadas do contexto organizacional.
Além disso, enquanto as empresas de consultoria sempre realizam pesquisas sobre as melhores práticas das empresas líderes de um determinado setor (as top 10%), elas, raramente, verificam o desempenho das empresas inferiores. Por que deveriam se importar? Porque é possível que elas estejam usando as mesmas 'melhores práticas' que as líderes, o que significa que os fatores associados ao sucesso também podem ser associados ao fracasso.
3ª consideração: ela pode te deixar menos competitivo, não mais!

Ao adotar melhores práticas setoriais, as empresas deixam de se diferenciar dos concorrentes. Este fato se acentua quando as melhores práticas são incorporadas aos planos de reengenharia dos processos, promovido pelas empresas de consultoria, ou embutidos em pacotes de software empresarial, como o SAP.
Dado que estes sistemas são fundamentados em processos padronizados, e suas customizações caríssimas e complicadas, as empresas de setores com altos índices de adoção do SAP acabam sendo muito semelhantes entre si, assim as pressionando a construir pontos de diferenciação competitiva sobre fatores que estão fora do controle da aplicação empresarial. Portanto, mesmo que a melhor prática seja móvel (1a consideração) e que realmente aponte para o sucesso (2a consideração), na melhor das hipóteses, as melhores práticas o colocam a par de seus concorrentes.
4ª consideração: é desmoralizante!
Por fim, a implementação de melhores práticas pode ser desmoralizante para funcionários que trabalharam duro para desenvolver e implementar outras práticas. Definitivamente, quando se aplica as melhores práticas em uma organização, você está dizendo que as práticas existentes são inferiores. Embora isso possa ser verdade, isso também pode incomodar os funcionários. Seu pessoal investe bastante em processos e práticas, como usuários e designers. Se você não tiver cuidado, pode haver resistência passiva ou ativa às novas 'melhores' práticas.
Conclusão
No papel, as melhores práticas são fáceis de vender. Quem não quer se associar ao 'melhor'? No entanto, é importante refletir sobre o verdadeiro valor da adoção das melhores práticas em sua organização. Em algumas situações, será a coisa certa a fazer. Mas, em outras, os custos podem encobrir os benefícios.
Quando houver oportunidade de adotar as melhores práticas, faça as seguintes perguntas:
- A melhor prática é sólida o suficiente para ser aplicada a uma variedade de empresas?
- A melhor prática será melhor para minha empresa?
- Quão rigoroso foi o processo usado para identificar e modificar a melhor prática?
- Minha empresa perderá diferenciação competitiva se a melhor prática for adotada, dada a quantidade de empresas em meu setor que já a adotou?
- Quanto terei de modificar minhas práticas existentes para adotar as melhores práticas e, sendo assim, valerá o esforço?
Michael Wade - é professor de Inovação Estratégica e Gestão da Informação no IMD, uma das principais escolas de negócios do mundo, sediada em Lausanne, Suíça.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

VideoCAD para projetos de CFTV downloads gratuito


Descrição:
O VideoCAD é uma ferramenta que permite projetar e definir a área de visão e posicionamento de câmeras, auxiliando no projeto de sistemas de CFTV de qualquer nível de complexidade. Desde o planejamento, desenho, proposta, posicionamento, dimensionamento, composição, etc. Abordando todos os ítens necessários para um projeto bem elaborado de CFTV.
                              
Funções:

1.                             Escolher a lente mais adequada, assim como definir a altura e localização para a instalação de câmeras
2.                             Construir modelos tridimensionais de cenas reais com a possibilidade de carregar modelos 3D pré-definidos

3.                             Capturar um modelo de uma imagem real de cada câmera

4.                             Modelar parâmetros de qualidade de uma imagem de vídeo

5.                             Escolher visualmente a localização relativa de câmeras usando a janela gráfica

6.                             Calcular os tamanhos das projeções horizontal e vertical, detecção e identificação de pessoa, leitura de placa veicular

7.                             Medir as distorções da área de visão, ocasionadas por obstáculos naturais

8.                             Projeto CFTV

9.                             Cálculo de Lentes

10.                        Desenho de Planta Baixa

11.                        Análise 3D

12.                        Estimativa de Cálculo

13.                        Importação de Arquivos CAD






Governança Corporativa curso grátis EAD

                                       


 "Governar-se. Nada mais fundamental numa realidade que corta prazos, verbas e exige decisões cada vez mais precisas. O habitat é perfeito para que poderes sejam divididos e novos processos criados. A pergunta é: quem irá administrar estruturas de relacionamentos transparentes e processos que controlem a organização, agregando valor aos seus objetivos? Você"

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Escola de Polícia vai preparar policiais civis para a Copa 2014

"A Escola Superior de Polícia Civil (ESPC) inicia neste ano a preparação de policiais civis do Estado para a Copa do Mundo 2014. Estão programados cursos de extensão e de especialização, com duração de até três anos, nas áreas de explosivos, ações táticas, varredura básica, antiterrorismo, segurança de dignitários, uso de armamento não letal, direção defensiva e ofensiva. Os policiais também passarão por treinamento para atendimento ao público e cursos de idiomas (inglês e espanhol)."

“O nosso objetivo é treinar mais de 70% do efetivo policial até 2013, ano em que será realizada a Copa das Confederações no Brasil”, diz o diretor da Escola Superior de Polícia Civil, delegado Luiz Alberto Cartaxo Moura. Ele lembra que, embora o foco principal seja a Copa 2014 – que terá jogos em Curitiba –, eventos como a Copa das Confederações e as Olimpíadas 2016 (no Rio de Janeiro) também terão repercussão no Paraná, especialmente em Foz do Iguaçu, um dos destinos turísticos mais visitados do País. O efetivo da polícia civil no Paraná é formado por 3.300 homens.

A preparação dos policiais para grandes eventos é um entre vários projetos da nova gestão da Escola Superior de Polícia Civil. Estão previstos também o lançamento de novos cursos e a ampliação da estrutura física da ESPC, que é a mesma desde a construção, em 1976.

O calendário de cursos de extensão começou em março e é aberto a policiais civis e a profissionais de outras instituições da área da segurança. Já foram realizados os programas de estudos em Gerenciamento de Crise para policiais do Tigre e Curso de Tiro Tático Policial para o Copa. Estão programados ainda para este ano os cursos Atendimento ao Local do Crime e Requalificação de Agentes Públicos no Atendimento de Crimes de Morte.

Também já estão sendo realizados ciclos de palestras sobre temas relacionados à segurança pública. O primeiro, em maio, foi sobre terrorismo. Para os próximos meses está previsto o Seminário Realidade Infanto Juvenil; e palestras sobre gestão de pessoas, liderança e capacitação em atendimento de crianças e adolescentes vítimas de crimes.

As especializações começam no segundo semestre. Os cursos, com carga horária de 360 a 500horas/aula, serão ministrados em parceria com a Escola de Governo, nas áreas de Segurança Pública; Criminologia e Operações Táticas.